sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

DA CRIAÇÃO DE PEIXES AO CULTIVO DE CAMARÃO: FAÇAM SUAS APOSTAS!!!



INÍCIO DA PISCICULTURA

A piscicultura em Rondônia teve início nos idos de 1978, através da ASTER-RO, hoje EMATER-RO, com a assinatura do Convênio de Cooperação entre a  ASTER-RO e POLAMAZÔNIA, com o  PESCART – Programa de Extensão Pesqueira, tendo a interveniência da Superintendência do Desenvolvimento da Pesca – SUDEPE (extinta), quando uma equipe de engenheiros de pesca (seis profissionais) foram contratados pelo Governo do ex-Território Federal de Rondônia e colocados à disposição da ASTER-RO para coordenar e implementar os primeiros trabalhos de pesca e piscicultura, em níveis dos munícipios de Porto Velho, Guajará-Mirim e Costa Marques.

SUDEPE EM RONDÔNIA

Com a instalação do estado de Rondônia, o primeiro Governador eleito do Estado — Jerônimo Garcia de Santana —, anunciou, dentre suas prioridades, o fortalecimento de organismos regionais de desenvolvimento existentes, dentre tantos, a Superintendência do Desenvolvimento da Pesca – SUDEPE (extinta). Em julho de 1987 foi instalada a Agência Regional da SUDEPE do Estado de Rondônia quando os primeiros trabalhos de piscicultura foram materializados, dentre tantos a construção da Estação de Piscicultura de Porto Velho.

PRODUÇÃO DE ALEVINOS

Estação de Piscicultura de Porto Velho.

                     A Central de Produção de Alevinos de Porto Velho – CPA foi concebida através da elaboração do Projeto Técnico-Arquitetônico e inaugurada com o título de Estação de Piscicultura de Porto Velho, em 1989, pelo então Governador do Estado de Rondônia Jerônimo Garcia de Santana.

Em 1988, através da implementação de um Convênio de Cooperação, celebrado entre a SUDEPE e o Governo de Rondônia, através da então Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento - SEAGRI-RO, considerada como o divisor de água entre o antes e o depois da piscicultura, com a produção de alevinos de espécies regionais para atender parte da demanda dos produtores rurais que desejavam iniciar seus primeiros trabalhos de piscicultura em suas propriedades rurais.

ESTAÇÃO DE PISCICULTURA

No período de 1989 a 2010 a Estação de Piscicultura de Porto Velho, construída com recursos do Governo Federal, em Convênio de Cooperação Técnica assinado entre a SUDEPE (extinta) e Governo do Estado de Rondônia, através da então SEAGRI-RO, funcionou e ofereceu alguns resultados satisfatórios aos piscicultores de Rondônia, e aferiu significativos lucros e benefícios financeiros a um grupo privado, numa concessão irregular, de forma arranjada por padrinhos políticos, aferindo vantagens financeiras aos apadrinhados terceirizados, até ser totalmente alagada pelas águas do rio Madeira, em consequência das obras da Santo Antônio Energia S.A 

CARECE UMA INVESTIGAÇÃO

‘Onde existe fumaça tem fogo” e no caso da Estação de Piscicultura de Porto Velho, esta máxima não deve fugir à regra geral. A Estação de Piscicultura de Porto Velho foi alagada pelas água do rio Madeira, como consequência das obras da UHE Santo Antônio  e é muito comum se ouvir a pergunta: ‘por que o Estado não cobrou e devida indenização por estes danos ambientais causados com as obras hidrelétricas quando isto é passível de ressarcimento, com a devida reparação dos danos causados?

POR QUE ESTAMOS EXUMANDO ESTE CADÁVEL

Não seria muito difícil se o Ministério Público investigasse qual o verdadeiro motivo que levou o Estado a se omitir em cobrar a reposição de uma obra construída com recursos do Governo Federal e de suma importância para atender as necessidades de produção de alevinos para fortalecer a piscicultura no estado de Rondônia.

OS ABUTRES SE LOCUPLETARAM

É realmente uma manobra macabra o que ocorreu com a Estação de Piscicultura de Porto Velho, que após tanta luta do então Governador Jerônimo Garcia de Santana, com diversas idas a Brasília e de gestões políticas para tal fim, com a participação da SUDEPE – quando tivemos a oportunidade, na época, na condição de Coordenador da Agência Regional da SUDEPE de Rondônia — participar em todos os estágios da elaboração do Projeto-Técnico e Arquitetônico, da concepção, das negociações políticas, até de sua ‘gestação’, da implementação e operacionalização dos primeiros passos da mencionada Estação de Piscicultura de Porto Velho e, depois, ver os abutres se locupletarem e darem um triste fim. Isto é lamentável.

QUAIS OS BENEFICIÁRIOS DA INDENIZAÇÃO

Mediante o exposto, se tornaria muito interessante que o Ministério Público Federal, com o apoio da Polícia Federal, investigasse, com rigor, para detectar os verdadeiros motivos que levaram a tanto descaso com uma obra pública que se aplicou um investimento de milhões de reais e de sua importância para o desenvolvimento e consolidação da piscicultura de Rondônia. É bem provável que alguém se beneficiou com este SILÊNCIO. Em última instância, em caso contrário, no mínimo o Estado seria beneficiado com a construção de uma nova infraestrutura – Estação de Piscicultura, como contrapartida pelos danos ambientais.

PISCICULTURA TEM MAIORIDADE

Após 38 anos de atuação em Rondônia, a piscicultura atingiu a sua maioridade e apesar de muitos acertos e tropeços esta atividade alcançou um lugar de destaque, em níveis regional e nacional, quando segundo projeções de estatísticas do próprio Governo Estadual, na safra de 2014/2015, atingira o volume de produção de pescado na ordem de 100 mil toneladas.

CARÊNCIA DE TECNOLOGIA

O setor primário do estado de Rondônia tem carência de tecnologia alternativa para fortalecer as pilastras de sua cadeia produtiva e a aquicultura é um segmento que tem um potencial plural — ao considerar que a piscicultura de Rondônia desponta como uma atividade promissora, com uma produção de pescado em torno de 100 mil toneladas, safra 2014/2015, de acordo com projeções de estatísticas oficiais do Governo, e com deficiência de infraestrutura física para produção de insumos básicos, como alevinos, ração e gelo e agravada com a carência de gestão, em nível governamental.

PILOTO AUTOMÁTICO

Mediante o exposto, pode-se concluir que a atividade da piscicultura desenvolvida no estado de Rondônia se desenvolve liga no ‘piloto automático’, apesar da ausência de planejamento estratégico, por ineficiência da utilização de políticas publicas e de ausência de gestão deste tão importante segmento da economia regional — e não ter contado com o apoio de organismos responsáveis para tal, ao lono dos anos, tais como o Ministério de Pesca e Aquicultura – MPA (extinto em 2015) que sempre teve uma administração pífia, em Rondônia, e sem uma política estadual de pesquisa, fomento, extensão e de desenvolvimento sustentável para este setor.  

RONDÔNIA NO CICLO DO CAMARÃO

Neste Curso Prático: Criação de Camarão na Amazônia que será ministrado em Porto Velho, capital de Rondônia, como iniciativa do CREA-RO e IBAPE-RO, e com o apoio do Sistema FECOMÉRCIO e Sistema OCB/SESCOOP,  que se realizará no período de 28 a 31 de março – e 1 e 2 de abril de 2016, na cidade de Porto Velho, quando os participantes do evento terão oportunidades em apreender as técnicas de preparação e implementação de um Projeto de Criação de Camarão, em sua propriedade, através de aulas teóricas e práticas, difundidas por profissionais com graduação em Engenharia de Pesca, com Especialização e Mestrado em piscicultura e carcinicultura (peixe + camarão) e com Doutorado em Produção Animal.

QUALIFICAÇÃO SOBRE CAMARÃO

Este evento será diferente dos demais ministrados anteriormente: após a conclusão do Curso Prático: Criação de Camarão na Amazônia os participantes deste evento terão a oportunidade em conhecer os principais Projetos do Pólo Camaroeiro do estado do Ceará, especificamente nos municípios de Aracati e Jaguaruana, e conhecer, ‘in loco’ os maiores Projetos de Carcinicultura ali desenvolvidos, utilizando-se as mais diversas técnicas de reprodução de pós-larvas do camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei), de recria, de engorda, de beneficiamento, de conservação, de acondicionamento e de comercialização.

RESPOSTA DA CRIAÇÃO DE CAMARÃO

Para que o prezado leitor tenha uma ideia da viabilidade econômica do cultivo de 1,0 ha de camarão da espécie camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei), podem-se mostrar os seguintes cálculos: com um 1,0 ha de cultivo de camarão do Pacífico, no período de 95 dias, se pode produzir 4.000 kg, com o peso médio de 14 g e comercializado a R$ 30,00/kg, totalizando uma receita bruta em torno de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais). Como a carcinicultura (criação de camarão) o produtor pode atingir até três (3) safras/ ano, conclui-se que em 1,0 ha de cultivo de camarão desta espécie mencionada, se pode obter uma receita bruta anual em torno de R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). Temos que considerar os Custos de Produção = Custos Fixos e os Custos Variáveis para se obter esta produção. Neste caso, estes custos para o cultivo do camarão do Pacífico em Rondônia giram em torno de 35% (segundo o meu amigo Eng° de Pesca Ricardo Lincoln Barreira estes custos seriam um pouco mais), digamos 50%, e ainda, assim, aferindo ao produtor uma receita líquida de 50%, isto é: de R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais)/ano).

PENSAMENTO DO MÊS

A carcinicultura é uma realidade irreversível no estado de Rondônia, mesmo contrariando interesses de uma minoria que não tem compromisso com Rondônia e, nem tampouco, com o bem estar, promoção socioeconômico do produtor rural e dos piscicultores que sofrem com a deficiência e a má gestão de políticas públicas direcionadas para o setor aquícola.

Para participar deste evento: CURSO PRÁTICO DE CRIAÇÃO DE CAMARÃO NA AMAZÕNIA que está sendo programado para ser realizado no período de 28 a 31 de março – 1 e 2 de abril de 2016, com inscrições na Sede do CREA-RO, sito à Rua Elias Gorayeb, nº 2596, Bairro Liberdade – CEP 76.803-903, no horário de 07h:30 às 14h:00 min.
Você, com certeza, estará fazendo o melhor investimento de toda a sua vida.

Não pense duas vezes: Ligue para (69) 9919-8610; (69) 2182-1095;
(69) 9268-1360.
Para maiores informações, fazer contato através de:   WhatsApp (69) 9220-9736, falar com Antônio de Almeida ou WhatsApp (69) 9200-8124, falar com Luisa Cabral.


VAGAS LIMITADAS.
FAÇAM TODOS,  AGORA, BEM RÁPIDO, SUAS INSCRIÇÕES.

Antônio de Almeida Sobrinho  tem Graduação em Engenharia de Pesca – UFCE; Pós-Graduação pela FAO e UFRPE em Tecnologia do Pescado; Pós-Graduação em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira – UNIR-RO e Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente – UNIR.

Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente nos seguintes Portais de Notícias:
e no Blog ESPINHA NA GARGANTA.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

CURSO PRÁTICO: CRIAÇÃO DE CAMARÃO NA AMAZÔNIA

      Foto 01: Camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei).
No ano de 2015 foram ministrados três Cursos Básicos: Cultivo Intensivo de Camarão na Amazônia, (nos meses de janeiro, agosto e dezembro), fruto da parceria institucional celebrado entre o Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia - IBAPE-RO e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de Rondônia - CREA-RO, contando com apoio do Sistema FECOMÉRCIO – Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado de Rondônia e o Sistema OCB/SESCOOP-RO, e sempre contando com ações de entidades de classe e de instituições governamentais e não governamentais, a exemplo da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – SEDAM-RO e Associação dos Produtores Rurais e Piscicultores do Município de Caucaulândia e da Empresa Consultora Pacaas Engenharia Ltda, em busca  de desenvolver ações em apoio ao incentivo e ao desenvolvimento do cultivo semi-intensivo e intensivo do camarão (Litopenaeus vannamei) no estado de Rondônia.

Para o presidente do CREA-RO, Eng° Nélio Alencar, todo apoio focado para apoiar o início da implementação da carcinicultura no estado de Rondônia será interpretado como compromisso com o bem estar social do setor produtivo primário e, ao mesmo tempo, como uma contribuição e preocupação com o incentivo ao desenvolvimento do Estado e região que, sem dúvida, trará uma grande contribuição para o incremento da renda líquida do produtor rural, do atual piscicultor e aumento da arrecadação e da consolidação do estado de Rondônia.

Dando continuidade aos trabalhos de qualificação profissional, com vistas à implementação da carcinicultura em Rondônia, será realizado mais um evento, desta vez um  Curso Prático CRIAÇÃO DE CAMARÃO NA AMAZÔNIA, no período de 28 a 31 de março — e 01 e 02 de abril de 2016, com uma carga horária de 24 horas/aula, no horário de 19h:30 às 22h:30,  na cidade de Porto Velho, com inscrições na Sede do CREA-RO, sito à Rua Elias Gorayeb, nº 2596, Bairro Liberdade – CEP 76.803-903, no horário de 07h:30 às 14h:00 min.

Para se ampliar os horizontes e perspectivas da viabilidade técnica-econômica da implementação da carcinicultura no estado de Rondônia, a coordenação deste evento está solicitando a participação do Banco da Amazônia S.A – BASA — com a participação do atual Superintendente do BASA — para que durante a realização do Curso Técnico Criação de Camarão na Amazônia, no período de 28 a 31 de março – e 1 e 2 de abril de 2016, para falar sobre as Linhas de Crédito para a Aquicultura, com vistas à financiar os primeiros Projetos de Cultivo de Camarão no Estado de Rondônia, com recursos do Fundo Constitucional do Norte – FNO, com juros subsidiados, para pequenos e médios empreendimentos de carcinicultura.

Este Curso tem como objetivo qualificar um contingente de produtores rurais, piscicultores, profissionais e interessados em iniciarem o cultivo semi-intensivo e intensivo de camarão em Rondônia e região, e, ao mesmo tempo, oferecer ao consumidor um alimento saudável, com preços mais acessíveis e dar opções de aproveitamento racional de suas propriedades rurais, com baixas produtividades ou semi-improdutivas, dando-lhes alternativas para produção de alimento, com geração de emprego e renda, desenvolvimento sustentável, segurança alimentar, inclusão social, através do incremento da renda líquida familiar.

Com o objetivo de difundir técnicas e práticas que possibilitem o inicio de um novo ciclo da aquicultura no estado de Rondônia, a introdução e desenvolvimento do cultivo de camarão, em nível estadual, complementando as ações da piscicultura.

            Durante a realização deste evento, terão prioridades para serem abordados e discutidos os tópicos mais procurados e questionados, tais como: planejamento; escolha do local; preparação dos viveiros; seleção da espécie, transporte de pós-larvas, aquisição de ração, captação de água; preparo da água; dimensões; declividade; caixa de coleta; monge; sistema de escoamento; sangradouro; canal; tubulação; manejo, recria, engorda, acondicionamento e comercialização da produção, e, por fim, a aulas práticas que serão realizadas, “in loco”, junto aos projetos de camarão desenvolvidos nos municípios de Aracati e de Jaguaruana, dentre outros.
Neste momento, como parte do planejamento estratégico para a realização deste  Curso Prático CRIAÇÃO DE CAMARÃO NA AMAZÔNIA, estaremos organizando uma Comitiva PRÓ-CAMARÃO, composta por gestores públicos, empresários, produtores rurais, piscicultores e profissionais ligados à aquicultura para visitar os principais pólos de carcinicultura do estado do Ceará, com ênfase para os municípios de Aracati e de Jaguaruana, os mais representativos e mais desenvolvidos.

Para tanto, para a composição da Comitiva PRÓ-CAMARÃO, com vistas a se conhecer ‘in loco” os Pólos de Camarão do estado do Ceará, estão sendo mobilizados e mantido contatos com o Governo do Estado de Rondônia, na pessoa do próprio Governador Confúcio Moura; com o presidente do CREA-RO, Eng° Nélio Alencar; com o presidente da FECOMÉRCIO, Raniery Araújo Coelho; com o presidente da OCB/SESCOOP, Salatiel Rodrigues de Souza; com o presidente do IBAPE-RO, Eng° Joel Mauro Magalhães, e todos, sem exceção, se manifestaram favoráveis e dispostos a participarem ou se fazerem representar, dentre outros.

Em consonância com os objetivos propostos, após a realização deste evento: CURSO PRÁTICO DE CRIAÇÃO DE CAMARÃO NA AMAZÔNIA todos os participantes deste treinamento estarão aptos e preparados para iniciarem seus primeiros trabalhos de criação de camarão, em suas propriedades rurais.

O PORQUÊ DO CULTIVO DE CAMARÃO EM RONDÔNIA?

Para que o leitor tenha uma ideia da viabilidade econômica do cultivo de 1,0 ha de camarão da espécie camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei), podem-se mostrar os seguintes cálculos: com um 1,0 ha de cultivo de camarão do Pacífico, no período de 95 dias, se podem produzir 4.000 kg, com o peso médio de 14 g e comercializado a R$ 15,00/kg, totalizando uma receita bruta em torno de R$ 60.000,00 (Sessenta mil reais). Como a carcinicultura (criação de camarão) o produtor pode atingir até três (3) safras/ ano, conclui-se que em 1,0 ha de cultivo de camarão desta espécie mencionada, se pode obter uma receita bruta anual em torno de R$ 180.000,00 (Cento e oitenta mil reais). Temos que considerar os Custos Fixos e os Custos Variáveis para se obter esta produção. Neste caso, estes custos para o cultivo do camarão do Pacífico giram em torno de 35% e aferindo ao produtor uma receita líquida de 65%, isto é: de R$ 117.000,00 (Cento e dezessete mil reais/ano).

Percorridos todos os trâmites técnicos e práticos da criação de camarão, os treinados estarão aptos para iniciarem suas atividades de criação de camarão, em sistemas semi-intensivo e intensivo no estado de Rondônia e região.

Não pode esquecer a seguinte premissa: quem não seguir à risca os pré-requesitos técnicos preconizados durante os treinamento se tornará vulnerável e a carcinicultura poderá se transformar em um fracasso e os sonhos se transformarão em frustrações.

Lembre-se deste aviso: neste momento de crise acentuada não é hora de teimosia. Siga rigorosamente todas as orientações técnicas preconizadas e tenhas dias melhores e muito sucesso em sua nova empreitada.

INSTRUTORES DO EVENTO:

v  ANTÔNIO DE ALMEIDA SOBRINHO: Graduado em Engenharia de Pesca (UFCE); com Pós-Graduação pela FAO/UFPE/MARA em Tecnologia do Pescado; Pós-Graduação (Lato sensu) em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira (CREA-RO/UNIR) e Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, em piscicultura, através da UNIR/RO.


v  YURI VINICIUS DE ANDRADE LOPES: Graduado em Engenharia de Pesca, com Mestrado em Carcinicultura e Doutorando em Ciências Animal, através da UFERSA. O Prof. Yuri Vinicius é proveniente do estado de Pernambuco e já se tornou um veterano e obstinado defensor e estudioso da espécie camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei) na região.
COORDENAÇÃO DO EVENTO:

v  JOEL MAURO MAGALHÃES
Presidente do IBAPE-RO
Graduação em Engenharia Florestal
Professor Universitário

Para participar deste evento: CURSO PRÁTICO DE CRIAÇÃO DE CAMARÃO NA AMAZÔNIA que está sendo programado para ser realizado no período de 28 a 31 de março – 1 e 2 de abril de 2016, com inscrições na Sede do CREA-RO, sito à Rua Elias Gorayeb, nº 2596, Bairro Liberdade – CEP 76.803-903, no horário de 07h:30 às 14h:00 min.

AVISO: Para participar deste evento, você pagará apenas uma taxa simbólica para cobrir as despesas com o coffee break e alimentação.

Você, com certeza, estará fazendo o melhor investimento de toda a sua vida.

Não pense duas vezes: Ligue para (69) 9919-8610; (69) 2182-1095;
(69) 9220-9736.

Para maiores informações, fazer contato através de:   WhatsApp (69) 9220-9736, falar com Antônio de Almeida ou WhatsApp (69) 9200-8124, falar com Luisa Cabral.

VAGAS LIMITADAS.
FAÇAM TODOS, AGORA, BEM RÁPIDO, SUAS INSCRIÇÕES.
Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente nos seguintes Portais de Notícias:

e no Blog ESPINHA NA GARGANTA.