sexta-feira, 18 de maio de 2018

PRÉ-CANDIDATO BOLSONARO: TROVOADAS E VENTANIAS


ESTRATÉGIAS DE CAMPANHA

O eleitor brasileiro chegou ao limiar de sua tolerância e está com a paciência na ponta do pé e doido pra chutar o pau da barraca, chutar a bananeira, e até o balde do lixo.

Trovoadas e ventanias.

Este é o perfil do eleitor brasileiro quando suas esperanças se evaporaram após ver o saco virar balão e estourar com o barulho ensurdecedor do noticiário da mídia eletrônica de tantas prisões por corrupção, em sucessivas operações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF), em todos os níveis da administração pública e privada,  com os estampidos constantes de tiros de armas de fogo de pesado calibre, com tanta  violência, enquanto os marginais estão armados até o talo, atacam e humilham a população que fora radicalmente desarmada pelo regime bolivariano, e, assim, ficou refém do crime organizado, de bala perdida, de bala achada, de assaltos e furtos a mão-armada e com o excesso de falta de respeito para com o cidadão-eleitor —  que só é procurado e reconhecido quando se aproximam as eleições e na hora de votar e, depois, a maioria dos candidatos voam feito ave de rapina — os abutres, após se saciar de sua presa.

Os abutres após se saciar de sua preza

Esta revolta do eleitor está sendo refletida na desistência do cidadão votar em seus candidatos evidenciados no alto índice de desinteresse do eleitor em regularizar seu Título de Eleitor, junto ao TRE de seu Estado — cancelado através da não realização do cadastro biométrico obrigatório, cujo prazo já fora encerrado no mês de março, próximo passado. Esta desistência em renovar o Título de Eleitor cancelado, exigindo a realização do processo biométrico vem de fato corroborar com a desmotivação do eleitor em exercer o seu direito de praticar a cidadania, através de votar e, assim, escolher seus candidatos, em todos os níveis.

No Brasil ocorreu um fato inusitado: com o advento do voto eletrônico se tornou necessário a modernização e, consequentemente, foi necessário que todos os eleitores se dirigissem ao TRE de seu Estado para realizar o processo digital biométrico eletrônico. Quem não atender a esta exigência do TRE teve o seu Título de Eleitor cancelado e se tornou necessário comparecer ao TRE para fazer a devida regularização.

Para se ter uma ideia da abstenção de votos nas próximas eleições que serão realizadas no Brasil, somente no estado do Ceará a quantidade de Títulos de Eleitores que foram cancelados totalizam hoje a 59.945 e isto significa, obviamente, que seus  eleitores não comparecerão as urnas  para votar nas próximas eleições 2018.
A FÚRIA COMO ESTRATÉGIA

Ao revelar o estágio de tolerância do eleitor brasileiro, que de acordo com o exposto anteriormente, o pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL) passou a materializar  o definiu o seu perfil que vai de encontro as agruras do cidadão-eleitor e revoltado e caiu no gosto de uma fatia significante da população brasileira, mesmo com determinadas polêmicas sobre temas diversos, envolvendo racismo, machismo e trovoadas e ventanias. Porém, isto não define necessariamente, que este quadro pré-eleitoral permaneça até o final da campanha que se aproxima, especialmente no Rádio e na Televisão.

Carranca e fúria de um político.

Quem irá de fato definir as posições das raias da largada e das posições de chegada para alcançar o podium da disputa presidencial deverá ser a performance do candidato, a disponibilidade de tempo disponível para este candidato suficiente para apresentar suas ideias, discutir com a sociedade e os eleitores suas propostas eleitorais, com uma estratégia política com clareza e sem maquiagem e sem agressão pessoal  — porque hoje o eleitor está bastante escaldado e esperto e é capaz de descobrir num piscar de olhos quando o candidato é despreparado, sem controle emocional, quando este está mentindo e apresentando propostas milagreiras e impossíveis de serem cumpridas. E por fim: o candidato que tiver competência e clareza no horário gratuito do Rádio e da Televisão terá grandes chances em convencer o eleitor e, consequentemente, ganhar o seu voto.

Candidatos agressivos.

O pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL) deve exonerar o seu marqueteiro e lhe dar um Cartão Vermelho se este insistir que ele não deva participar de debates e em discutir com outros candidatos e os eleitores suas principais propostas e definir outras novas, no âmbito social, econômico e tecnológico, além das apresentadas até, então.

Cartão Vermelho para seu marqueteiro.



Quanto ao mais, o pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL) necessita urgentemente começar a afinar a sua viola por que tem candidatos com o bico muito afiado, no estilo Ciro Gomes (PDT) e Álvaro Dias (PODEMOS), e se depender do tempo que será disponibilizado para seus partidos políticos — e para seus respectivos candidatos — o quadro político tende a dar a volta por cima e se inverter, quando o dia poderá virar noite, mesmo antes do sol se pôr e  antes de escurecer.   O SOL se pôe meia noite 

O SOL se pôe a meia noite .


O eleitor está ansioso por mudança, porém esta mudança deve vir acompanhada com conteúdo, com propostas convincentes e exequíveis, com estratégias bem delineadas e sem subterfúgios, claras e cristalinas.

De acordo com estatísticas realizadas pelo Instituto Paraná Pesquisas “político tradicional já era: a maioria dos eleitores quer candidato novo em 2018. Esta pesquisa também traz um fato curioso que 73% dos eleitores entrevistados garantem que não votarão em políticos mencionados na Operação Lava Jato, nas eleições de 2018”.

O pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL), hoje, se intitula um Liberal, mas votou quase sempre em pautas da esquerda radical do Partido dos Trabalhadores (PT) consciente de que a maioria destas votações contribuiriam para o fortalecimento e implementação do regime balivariano no Brasil, seguido pelos vermelhos, sem nenhum segredo.

O pré-candidato Jair Bolsonaro, por sua formação militar e seu estilo radical-extremista: eu chuto o pau da barraca, um chuto o balde do lixo;  em mato e de não ter papas na língua, incorporou os pré-requisitos que parte da população tanto gostaria de fazer, principalmente quando promete combater a corrupção de uma forma radical e anunciou que irá por atrás das grades corruptos que delapidaram o erário público, roeram e fizeram apodrecer as estruturas de sustentação da República Federativa do Brasil que vem sofrendo os piores ataques bombásticos de políticos corruptos e inescrupulosos nos últimos anos, dignos de prisão perpétua.

Não se podem esquecer de episódios anteriores com a campanha política  do então candidato Jânio da Silva Quadros, em 1960, cujo símbolo era a vassoura e prometia varrer todas as sujeiras do Brasil, com ênfase para a corrupção,  com “varre, varre vassourinha” e fora eleito com uma maioria esmagadora e após sete meses de mandato fora forçado a renunciar o cargo de presidente do Brasil, sob a alegação “da existência de forças ocultas”, que até hoje ninguém conseguiu descobrir que forças eram realmente estas, quando alguns críticos atribuem-se que estas forças seriam, na verdade, a excessos de teores etílicos ingerido pelo então presidente da vassoura,  e o resto todos nós sabemos.


Então presidente da República Jânio da Silva Quadros.
Renunciou o mandato de presidente alegando “as forças ocultas”



Depois, transcorrido 29, ocorreu um outro fato pitoresco com a eleição de Fernando Collor de Mello, em 1989, a primeira eleição direta após o Golpe Militar de 1964, com o slogan “O Caçador de Marajás” sendo eleito em uma eleição com dois turnos, ao vencer o candidato petista, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e após dois anos no mandato foi acusado por corrupção passiva, denúncia feita pelo seu próprio irmão, Pedro Color de Melo, quando a mídia utilizou os “caras pintadas” e sofreu a partir daí um Processo de Impeachment e deposto em dezembro de 1992 — sendo substituído por seu vice-presidente Itamar Franco para  complementar o mandato presidencial.


Então presidente da República Fernando Collor de Mello deposto em 1992.

ATUAL REALIDADE
Com a retirada do então pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva do cenário político, das eleições de 2018, Jair Bolsonaro (PSL) passou a assumir a liderança da competição, de acordo com pesquisas de intenções de votos e estimuladas,  numa raia isolada da direita radical, seguido timidamente por Marina Silva (Rede) e de Ciro Gomes (PDT), em raias opostas, de extrema-esquerdas moderadas.

De acordo com dados revelados pela pesquisa CNT/MDA, realizada entre 9 a 12 de maio com 2002 eleitores, em 137 municípios, em 25 estados, com margens de erro de 2,2 pontos, para mais e para menos, no atual momento o Deputado Federal Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida presidencial com 18,3% contra 11,2% de Marina Silva (Rede). Em outro cenário para o segundo turno, Marina Silva (Rede) aparece embolada em 2º lugar ao lado de Ciro Gomes (PDT).

O pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL) não tem comparecido a alguns convites para participar de entrevistas, de acordo com revelações das redes sociais.

Para quem quer ganhar eleição presidencial aqui vai um sugestão para o pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL): em eleição, não pode desperdiçar estas importantes oportunidades em debater com eleitores, com a sociedade civil organizada e com seus concorrentes e, assim, divulgar suas propostas capazes de equacionar os problemas cruciais que afetam todos os níveis da pirâmide social da população do país, e, desta forma, consolidar a sua plataforma política e aumentar sua aceitação popular, com a barganha de mais seguidores e eleitores para se sair vitorioso nos dois turnos, nas eleições 2018, rumo ao Planalto e governar o Brasil nos próximos 4 anos.

Caso contrário, é pisar nos tomates, por a viola no saco e passar a cartar no lago azul ou na lagoa amarela encantada para os sapos e as perecas escutarem.

Nenhum candidato não pode se dar ao luxo de se intitular “eu já ganhei” e todos conhecem muito bem casos decepcionantes de campanhas com “eu já ganhei” e ao abrir as urnas e contar os votos a decepção é de fazer compaixão.

Eleição se assemelha muito ao jogo de futebol: somente se podem comemorar os resultados após o encerramento e a contagem do último voto e do apito final do juiz.

Tenham todos um excelente final de semana.                                               
Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente nos seguintes Portais de Notícias:

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e no Blog ESPINHA NA GARGANTA.

Antônio de Almeida Sobrinho é Graduado em Engenharia de Pesca e Pós-Graduação, em nível de Mestrado, em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente e Membro e Presidente de Honra da Academia de Letras de Jaguaruana -

terça-feira, 15 de maio de 2018

PRÉ-CANDIDATO DO PT: O HOMEM INVISÍVEL

ESTRATÉGIAS DE CAMPANHA

O eleitor brasileiro já está careca de saber que sempre que ele vota num candidato despreparado, sem propostas políticas e sem saber se explicar por que quer ser candidato, mais cedo ou mais tarde toda a população irá sofrer as graves consequências e pagar a conta do PATO e ainda por cima ter que fazer um esforço redobrado para trabalhar e participar do mutirão da faxina do POLEIRO para remover os entulhos de adubo orgânico produzido e deixado no período da admiração do candidato eleito,  e, depois, ter que desinfetar todas as instalações do galináceo sujão e de toda a sua ‘patarada’.

Por falta de aviso e de alerta não sejam os motivos da repetição de erros progressivos e constantes.

Se tomarmos como exemplo o que está ocorrendo com o nosso pais vizinho, a  Venezuela — que o presidente Maduro, (que deveria ser chamado de verde) conseguiu implementar com mãos-de-ferro o regime bolivariano — e veja a m... que deu: o pais quebrado, a população em pânico, o país desabastecido e o povo passando necessidades, sem alimento e sem assistência médica e a única alternativa no memento e buscar migrar para o Brasil em busca de melhorias e da própria sobrevivência de seus familiares.

Se continuar o atual ritmo de migração de venezuelanos para o Brasil, até o final de 2020 o presidente Maduro estará sozinho governando sem povo. Apesar de ter perdido o controle total de sua administração desastrosa e ditatorial,  o ditador irá mais cedo ou mais tarde acabar perdendo suas energias e se decompondo em cinzas, vítima de sua própria inabilidade  e ignorância.

                                            Migração de povos venezuelanos, se dirigindo ao Brasil.

Mire-se num exemplo hipotético para se chegar ao real: o eleitor trabalha durante toda a campanha política para eleger o prefeito municipal de sua  cidade natal e após este desalmada assumir o poder vai construir açude no município vizinho e gastar os míseros recursos financeiro arrecadados com o suor do pobre trabalhador.

Este exemplo da ilustração ocorreu na realidade durante os recentes governos, se evidenciando nas gestões do PT, com financiamentos esdrúxulos, no formato de generosidades generalizadas, com bilhões de reais liberados dos cofres do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, envolvendo uma bagatela de recursos financeiros, com grande parte contraídos por empréstimo no mercado financeiro, a juros exorbitantes que chegam a 14%, e emprestados na base da camaradagem e para fazer alinhamento ideológico, a médio e longo prazos, a juros subsidiados de até 5% a.a.
 Até agora ninguém conseguiu dimensionar o tamanho do rombo do BNDES e a BOMBA está estourando e promete dinamizar e eletrizar os noticiários  da mídia eletrônica, até mesmo antes das eleições que se avizinham. 

Aviso aos navegantes: amarrem os cintos que Brasília vai tremer com a interpretação dos dados da Caixa-Preta do BNDES e quando revelarem e oficializarem os verdadeiros proprietários da JBS e CIA Ltda e S.A. Que a ex-presidente Dilma Rousseff que se cuide, sob pena de ir parar no camburão da Lava-Jato.

Sabe-se, no entanto, que o total de empréstimos concedidos pelo BNDES atinge a astronômica marca de 3.000 operações, a maioria em regime sigiloso, responsáveis pela execução de mega-obras realizadas em países alinhados ideologicamente   ao regime bolivariano, em vários continentes, com recursos dos cofres públicos — que endividou o Brasil  até 2060, e que superam as   obras construídas e inauguradas para atender as necessidades da população brasileira.

A Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), liderada sob a batuta de uma mente desvairada de sua presidente, senadora Gleisi Hoffmann, que parece ter perdido de vez o senso lógico por completo, está navegando nas nuvens e continua a subestimar a inteligência do povo brasileiro — quando  acaba de anunciar que fora nomeada pelo próprio Lula a desencadear e a promover o lançamento oficial da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, rumo ao Planalto 2018, mesmo sabendo que a probabilidade do ex-presidente se livrar das garras da justiça é praticamente ZERO, uma vez que todos os recursos jurídicos foram negados, no âmbito da esfera jurídica, tendo como estratégias políticas bases de espumas de inverdades, instaladas em solo movediço.

Senadora Gleisi Hoffmann, navega nas nuvens.

$$$ - Que a prisão de Lula é golpe e ele é um preso político; 
$$$ - Que Lula é honesto e concorrerá ao Prêmio Nobel da Paz;
$$$ - Que Lula é inocente e injustiçado.

No intervalo desta matéria estive conversando com um velho amigo, aqui no estado do Ceará, na cidade de Aracati, sobre a inspiração que a cúpula do PT recebeu e arquitetou uma estratégia política, digna de homens das cavernas, ‘só para inglês ver’ para divulgar que o ex-presidente Lula iria concorrer ao Prêmio Nobel da Paz — quando este ferrenho defensor “das coisas politicamente corretas”  retrucou na ponta língua: “Comparar Luiz Inácio Lula da Silva com o líder Sul-Africano Nelson Mandela é o mesmo que comparar Barrabás com Jesus Cristo”. Enquanto Mandela passou 27 anos preso, em regime fechado, em defesa do povo de seu pais, combatendo a segregação racial, conhecido como regime do Apartheid da África do Sul, com Luiz Inácio os motivos são bem diferentes e nos autos do processo da Lava-Jato, coordenado pela Polícia Federal (PF) e Ministério Público Federal (MPF)  tem outro nome: corrupção ativa; corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O eleitor do Brasil de tanto votar em candidatos errados e corruptos vem aprendendo com seus próprios erros e tem se tornado uma espécie de ‘macaco velho’ e, mesmo assim, continua seguindo partido político sem idoneidade nenhuma e a votar em candidatos ideologicamente sem sustentação filosófica, vota por influência de terceiros, por venda de voto, por uma cesta básica, por uma dentadura, por caixa d’água; 500 tijolos, meia dúzia de telhas; a concessão do Bolsa Família e qualquer coisa que possa contentar o prazer em vender ou permutar o seu voto.

Neste sentido, o eleitor que vende o seu voto não pode cobrar mais nada de seu candidato ‘cara$-de-$pau’ pois o seu preço terá o sabor amargo da decepção e da derrota e quando toda uma sociedade irá num futuro bem próximo pagar  por os erros praticados por alguns que não sabem a importância da cidadania e do valor de um voto de um cidadão do bem.

Somente após a prisão do ex-pré-candidato, Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) foi que a cúpula do Partido dos Trabalhadores percebeu, ao ouvir o barulho da ficha cair e passou a ter a verdadeira consciência de que o PT encolhera e, agora, se resumira apenas na ‘COBRA’, o que sem foi, e após ser nocauteada no cabeção, como serpente própria um dia bradou e solicitou que não batessem na cauda e sim na cabeça, para que o partido se apequenasse, ao ponto de não dispor de nenhum de seus membros com saúde e vitalidade jurídica para substituir sua principal estrela, agora cumprindo pena na Carceragem da Polícia Federal do Paraná.
Agora a COBRA errou o bote e acertou a casa quando o Juiz Federal Sérgio Moro acertou-lhe a cabeça, conforme fora solicitado pelo próprio LULA, em entrevista anterior, e após o julgamento do Processo que tornou Luiz Inácio Lula da Silva réu — sendo condenado em 1ª. Instância por 9 anos e seis meses de prisão, em regime fechado, e, em 2ª. Instância, por 12 anos e 1 mês de prisão.

Neste contexto, sem a presença física do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o Partido dos Trabalhadores (PT) se transformou em uma Sigla DESBOTADA, DESCONFIGURADA e sem BRILHO e não dispõe na atual conjuntura política em suas hostes de nenhum nome capaz de concorrer as eleições presidenciais, com chances reais de disputar um possível 2º. Turno das Eleições 2018, rumo à Presidência da República.

Em paráfrase a Carlos Drumond de Andrade: 

E, agora, Luiz, e, agora?
A casa caiu.
O PT desmoronou.
O PT descoloriu.
A estrela apagou.
Onde está a chave da porta?
Não tem chave da porta.
E, agora, Luiz?
Não tem sequer um nome que possa o substituir para concorrer as eleições.
A luz apagou.
Quem mandou mexer com quem com coisas erradas?

Um nome que vinha sendo cogitado para ser lançado na pista para participar desta corrida presidencial seria Fernando Haddad (PT-SP) ex-prefeito de São Paulo, mas por ironia do destino o promotor de justiça eleitoral Luiz Henrique Dal Poz acaba de denunciar o ex-prefeito, e mais quatros outras pessoas, por uso de caixa 2 em campanha política e breve, muito breve, se tornarão réus por falsidade ideológica e ficarão inelegíveis e impossibilitados em registrar candidaturas e de concorrer eleições.

De acordo com dados revelados pela pesquisa CNT/MDA, realizada entre 9 a 12 de maio com 2002 eleitores, em 137 municípios, em 25 estados, com margens de erro de 2,2 pontos, para mais e para menos, no atual momento o Deputado Federal Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida presidencial com 18,3% contra 11,2% de Marina Silva (Rede). Em outro cenário para o segundo turno, Marina Silva (Rede) aparece embolada com Ciro Gomes (PDT).

Somente após a largada do horário gratuito do Rádio e da Televisão onde os candidatos irão divulgar suas propostas e debater no corpo-a-corpo aí o Galo irá cantar até 3 vezes  e o cidadão eleitor irá conhecer melhor os candidatos e definir o seu voto. Estes votos de agora apresentados nestas pesquisas preliminares de intenções de votos não se sustentam diante da presença do candidato e o pseudo voto de agora poderá ser a negação do voto do eleitor do amanhã. Tem pré-candidato anuncia que evita participar de debates e esta poderá ser uma estratégia de marketing muito ariscada e aconselhável para quem pretende em ganhar eleição. O eleitor quer separar o joio do trigo e somente através de debates e discussões se conhecerão as propostas e o conteúdo de cada candidato.



                                        AÍ O GALO IRÁ CANTAR 3 VEZES.

Prepare suas fichas que os tamborins estão apenas fazendo o aquecimento.

Eu que gosto de ver o resultado no jogo do bicho estou de olho aberto e bem arregalado para escolher bem, também, o melhor candidato que irei votar.

Eu vou ficar de olhos bem arregalado para escolher o melhor candidato. Disto eu não tenho nenhuma dúvida.

Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente nos seguintes Portais de Notícias:
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sábado, 12 de maio de 2018

O PRÉ-CANDIDATO GERALDO ALCKMIN: ESTRATÉGIAS DE VITÓRIA

              O eleitor do Brasil de tanto votar em candidatos errados e corruptos vem aprendendo com seus próprios erros e tem se tornado uma espécie de ‘gato escaldado’ e, mesmo assim, ainda vota por paixão e amizade, por influência de familiares e de amigos e continua a trocar o seu precioso voto por uma cesta básica, por doações domésticas costumeiras: uma caixa d’água; meia dúzia de telhas; a concessão do Bolsa Família; por remuneração financeira; e, por fim, a venda de votos vem gradativamente aumentando a degradação da qualidade de nossos representantes políticos, nos três níveis da administração pública municipal, estadual e federal. 

              Para tanto, o eleitor deve ficar de olho aberto — para não falar arregalado —, para não eleger candidato aproveitador, o verdadeiro ‘cara$-de$-pau’, aquele político que não pode ver um holofote que já põe sua cara-lisa para aparecer, para o eleitor vê-lo a fim de tirar proveito da situação, o perfeito ‘papagaio de pirata’, e que quando promete, não cumpre quase nada, e quando cumpre alguma promessa só Deus sabe as propinas que ele tem cobrado e recebido,  que todos nós conhecemos muito bem os estilos e seus ‘modus operandi’ de enganar o eleitor e a população, em geral.
      
  
NA SUCESSÃO PRESIDENCIAL

GERALDO ALCKMIN  GALO: Tem um perfil político-profissional de alta estatura, tem se caracterizado por ser um bom administrador, tem sido muito discreto politicamente e se fosse comparado a um animal poderíamos compará-lo a um GALO que canta nos horários certos, em som e tom maior e nasal, não irritante e sempre que sua máquina administrativa inaugura uma obra este se torna lacônico e não costuma incomodar a vizinhança ou atrapalhar os transeuntes que se deslocam nestas áreas adjacentes.

O pré-candidato Geraldo Alckmin tem uma performance política e uma oratória mediana — e isto não é bom para uma campanha política, em nível de eleição presidencial — quando este vem tendo nas últimas eleições uma excelente densidade eleitoral em seu estado de São Paulo, com duas eleições exitosas para Governador do Estado.

Devido seu próprio estilo cauteloso e muitas vezes um tanto quanto excessivamente ético e lacônico, se apresenta como um pré-candidato despercebido que não vem impressionando e empolgando o eleitor, em nível nacional.

Acredita-se que com este perfil apresentado pelo pré-candidato Geraldo Alckmin até então,  o eleitor não tem feito suas escolhas no momento de responder as pesquisas eleitorais realizadas pelos institutos do ramo de pesquisa e estatística e sendo, assim,  preterido, mesmo antes de dar início a largada oficial do páreo, quando a propaganda gratuita do rádio e da televisão der início, de acordo com as diretrizes oficiais do STE e dos  TRE dos Estados, com debates e apresentações de propostas todo o quadro e os números de intenções de votos, tanto estimulada, quanto espontânea podem ser alterados radicalmente. O horário eleitoral de rádio e televisão deverão definir as posições do podius da corrida presidencial de 2018 para a sucessão presidencial.

Portanto, este é o provável motivo que vem levando as pesquisas de intenções de votos a apresentarem números tímidos para o pré-candidato mencionado e com forte ameaça eleitoral  e ter sérias dificuldades em vários estados da federação, podendo  comprometer a uma ascensão compatível com a dimensão da sigla PSDB, inibindo de forma comprometedora o eleitor a votações expressivas incapaz de classificá-lo a disputar um possível  segundo turno.

SUGESTÕES:

PONTO 01: A coordenação de campanha do pré-candidato Geraldo Alckmin deve diluir o Quartel General Central (QGC) previsto para ser instalado em São Paulo e o deslocar para as capitais dos Estados, em estruturas em mini-comitês de sua futura campanha, e, assim, apresentar mais visibilidade de suas propostas políticas e aproximar o candidato ao eleitor, com uma desenvoltura dinâmica, arrojada e com transparência, ao invés de aglutinar  e concentrar sua campanha em um só QGC.

PONTO 02: Quem deverá definir os rumos da campanha presidencial do pré-candidato mencionado será a escolha de seu vice-presidente que tanto pode ser por critérios óbvios: o da densidade eleitoral e o da regionalidade, tanto em puro sangue como em alianças políticas.

 PONTO 03: Quando em puro sangue, visualiza-se o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ex-governador do Ceará com uma administração exemplar e com muitas realizações, um nome respeitado, e com bons antecedentes políticos e jurídicos em sua trajetória política, agregando a sua representação pela Região Nordeste do Brasil, com um colégio Eleitoral expressivo de seus 9 Estados da federação: AlagoasBahiaCearáMaranhãoParaíba, PernambucoPiauíRio Grande do Norte e Sergipe e uma votação de  38,3 milhões de eleitores (27%), logo após a Região Sudeste que responde com 62 milhões de eleitores (44%) do eleitorado brasileiro.

PONTO 04: Quando em coligação partidária, encontra-se o Senador Álvaro Dias (PODEMOS), um nome conceituado, tanto político, quanto jurídico, com uma respeitável densidade eleitoral nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, quando já fora Governador do estado do Paraná e eleito e reeleito ao Senado Federal da República, com votações expressivas.

 Com os números atuais apresentando crescimento acelerado nas pesquisas espontâneas de intenções de votos, porém, tem que se aliar para crescer e concorrer mesmo na condição de vice-presidente para aspirar  a vitória neste atual momento política que atravessa o Brasil, no momento atual em uma disputa acirrada de uma eleição presidencial.

Eleição política e decisão de Juiz é muito arriscado e precipitado se arriscar prognóstico e se fazer juízo — porque nem sempre os ventos  costumam soprar para o intento do jangadeiro.

 Sempre será necessário jogar água no pano para impermeabilizar e vedar a vela e mudar a posição do leme, de acordo com o objetivo e destino pretendidos e do porto que se pretendo ancorar.

Tenham todos um feliz final de semana.

 Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente nos seguintes Portais de Notícias:
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segunda-feira, 7 de maio de 2018

GANHAR ELEIÇÃO EXIGE ESTRATÉGIAS: CAUTELA E REZA BENTA


Quando Sun Tzu escreveu a ‘ARTE DA GUERRA’ teve a preocupação em postular 65 recomendações que representam, na verdade, verdadeiros postulados, em fascículos, indispensáveis para conquistar seu principal objetivo, a vitória, fechando com chave de ouro no seu último postulado:  - A vitória é o principal objetivo na guerra, mas o verdadeiro propósito da guerra é a paz.
Estou mostrando a importância da Arte da Guerra como referência de estratégia para se chegar ao objetivo da guerra,  em busca da paz, e, ao mesmo tempo, mostrar a ausência de estratégia de determinados pré-candidato e presenciável, exemplificado nesta análise com Ciro Gomes.
Toda máxima popular soa como provérbio popular — experiências adquiridas e maturadas pelo tempo, passando de pais para os filhos, de gerações em gerações, ao longo do tempo, tais como:  “O peixe morre pela boca”. ”Quem fala de mais dá bom dia a cavalo”. “Em boca fechada não entra mosca”.” “O segredo do sucesso é o silêncio”. “Quem diz o que quer ouve o que não quer”.
VEJA COMO É FORTE E PESADA A FORÇA DA PALAVRA:
Como o pré-candidato à presidência da República, Ciro Gomes (PDT-CE) perdeu definitivamente a parceria com o Partido dos Trabalhadores (PT). Todos apostavam suas fichas como o PT estava costurando uma parceria com o PDT, com uma possível coligação para lançar um candidato a vice-presidente da legenda, sendo um nome de consenso,  para compor a chapa encabeçada por Ciro Gomes (PDT) para disputar as eleições presidenciais, agora, em 2018, rumo ao Planalto 2019-2022, como forma de recuperar uma fatia do poder desperdiçado com o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em agosto de 2016.
Com apenas poucas palavras preferidas pela presidente do PT, senadora Glessi Hoffmann, de que  “ Ciro não passa no PT nem com reza braba’” para que o FG não desperdiçasse  tempo e descarregasse todas as munições de sua farta artilharia e metralhasse os petralhas, em todos os níveis, números e gêneros, em todas as instâncias.
MORAL DA HISTÓRIA: Esta senado Glessi Hoffmann, atual presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT),  está com um pé nas gradas se tornou ré acusada pela Lava-Jato e denunciada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) quando deverá ser julgada pelo Plenário do STF por recebimento de propina de R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais) e sua fala não representaria, necessariamente, nesta oportunidade a opinião e a decisão do PT e de suas principais lideranças.  Se Ciro Gomes tivesse lido ‘A ARTE DA GUERRA’ não teria cometido tal asneira em metralhar toda a petezada e nem tampouco colocar em xeque a sua possível ascensão para disputar o segundo turno com qualquer candidato e concorreu de pau a pau a eleição presidencial. Agora, recuperar o leite derramada em areia seca, nem com muita reza benta. Agora é tarde.
Na ARTE DA GUERRA, Sun Tzu sempre deu um destaque todo especial aos seus guerreiros e combatentes e se referia como: “Trate seus homens como filhos e eles o seguirão aos vales mais escuros. Trate-os como filhos queridos e eles o defenderão com a própria morte”.
Antônio de Almeida Sobrinho é Graduado em Engenharia de Pesca e tem Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente.
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